A Casa
A Casa das Argolas
A Casa das Argolas é uma excelente opção para quem visita Macedo de Cavaleiros, oferecendo várias comodidades, que vão tornar a sua estadia mais especial.
O melhor de tudo é que a Casa das Argolas torna mais fácil vivenciar grandes atrações de Macedo de Cavaleiros, como os Caretos de Podence considerado Património Cultural Imaterial da Humanidade, a Albufeira do Azibo com duas Praias Fluviais, a da Ribeira e da Fraga da Pegada, com campos de jogos, passeios de barco, a pé ou de bicicleta.
O Castelo de Bragança fica a 44 km da Casa das Argolas. O aeródromo mais próximo é o Aeródromo de Bragança, a 53 km do alojamento.
Aproveite a sua visita a Macedo de Cavaleiros!
Trás-os-Montes
A nossa Região
Visite O Reino Maravilhoso
Miguel Torga
Natureza
A região de Trás-os-Montes e Alto Douro possui um vasto património arquitectónico e cultural.
Usufrua das áreas protegidas da região Albufeira do Azibo, Parque Nacional Peneda-Gerês, Parques Naturais do Alvão, Douro Internacional e Montesinho.
Observe as aves raras que voam sobre as arribas do Douro, pratique desportos de natureza, deslumbre-se com as viagens de barco e comboio. A Serra de Bornes é o local de eleição para Asa Delta e Parapente.
A caça e a pesca são um recurso que durante todo o ano atrai numerosos visitantes.
A flora, com endemismos únicos no mundo relacionados com as particularidades geológicas do sítio, tem renome internacional, nomeadamente pela ocorrência de orquídeas selvagens.
Gastronomia
Aqui confecionam-se os típicos enchidos, a posta mirandesa, os folares, as bolas e diversos doces conventuais. De entre os pratos típicos salientam-se a conhecida posta mirandesa – esse naco de vitela , generosidade natural – que pode ser encontrada nos principais restaurantes; o cabrito de Montesinho, o cozido e a feijoada à transmontana e ainda as trutas – esse digno e bravo peixe das ribeiras virtuosas – confecionadas das mais diversas maneiras.
Mas a memória da cozinha tradicional, continua presente. O borralho ainda convive com o moderno fogão, as panelas continuam a alinhar-se à volta da fogueira, e o escano (de castanho) será sempre a mesa das refeições invernais. Por estas paragens, a realidade gastronómica é acrescida dos produtos cinegéticos, verdadeiros, rústicos, naturais. São os caldos de perdiz, confecionados com a água da cozedura destas aves, presunto, nabo (ou nabiças) e cebolas; a sopa de coelho bravo marinado em vinho branco ou o arroz de lebre com repolho. E, o javali à transmontana transforma-se sempre em convívios báquicos e, atualmente, em prato “obrigatório” a qualquer ementa restaurativa.